Corro por aí na ânsia de encontrar um lugar,
Laços que perdurem, que resistam ao tempo.
Chego perto e quero entrar,
Sem que me peçam começo a escavar,
A desvendar as partes mais negras...
Anda, deixa-me entrar,
Vou-te levar para mais perto de ti,
Vou-te aquecer e fazer-te crer que precisas de mim.
Anda, por favor, não preciso que faças o mesmo,
Deixa-te descontrair... Se eu te estiver a tocar,
É porque estou a existir.
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