Fica sempre um final feliz por vir,
Uma quimera que o meu coração espera,
Impacientemente ver surgir.
Porque é que todos me deixam partir,
Será a minha casa assim tão assombrada?
Quem terá nela morrido?
Terei sido eu,
Terei eu há muito esquecido,
De arranjar para mim uma saída...
Ainda mal dobrei a casa dos vinte,
E já tão fortemente anseio saber,
Para onde quero ir...
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