Sozinha. E finalmente eu outra vez, finalmente a louca spleenada e alcoólica, a ratazana, a irresponsável, a que não usa relógio, a que deambula sem rumo, aquela que se tinha apagado por amor, e que hoje acorda com a promessa de jamais se anular por alguém.
Obrigada a ti por teres sido boa, espelhando nesse instante a sua maldade. Não me devias nada e foste boa. Ela nunca foi tão boa.
Venham ruas novas onde procurarei uma cara nova.
Até lá, a paz de ser só eu.
Chamem-me narcisista, mas nunca foi por mim.
Sem comentários:
Enviar um comentário