Domingo marca a desesperança,
Mais uma semana sem te ver,
E a minha mente que não descansa,
Enquanto não te conseguir ter.
Quero parar, doí-me o corpo,
O tempo está a passar,
Nada muda, sou um peso morto,
Sem um cais onde descansar.
A mente transborda de desejo,
O corpo começa-se a queixar,
Está nevoeiro, e eu já não vejo,
Onde este caminho me vai levar.
Quero lá chegar, mas não quero ir,
Quero acordar lá, sem me esforçar,
Sem me cansar e sem cair,
Quero lá chegar, quero te amar.
É a ultima semana, a ultima vez,
Que te procuro, que te chamo,
Que textos sobre ti lês,
Que te desejo, e que te amo...
Não posso continuar a amar uma ilusão,
Levantar-me-ei eventualmente deste chão.
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