23 de novembro de 2012

O meu amor

O meu amor não tem fim,
Venda-me os olhos, apaga a luz,
Deixa-me só, entregue a mim,
E fico sem aquilo que pus.

Mãos a abanar, coração partido,
Regrets, coisas que ficaram por dizer,
O fim fugaz e incompreendido,
E uma estranha vontade de morrer.

E nada mais, um vazio,
Que ocupa todo o meu ser,
A minha motivação sumiu,
Assim como a vontade de viver...

Que grande cliché!
Tanto ultra-romantismo,
E sem saber por quê,
Atiro-me para o abismo...

2 comentários:

Anónimo disse...

Este aqui esta espectacular, e inspirante ler os teus textos... procurar onde nos podemos identificar ou simplesmente aproveitar a tu arte! mais uma vez parabens!

Anónimo disse...

Este aqui esta espectacular; é inspirante ler os teus textos... procurar onde nos podemos identificar ou simplesmente aproveitar a tu arte! mais uma vez parabens!