29 de junho de 2011

Casas de banho de Restaurantes.

Frequentemente janto fora. Percorro os restaurantes todos de Lisboa. Desde tascas até aos mais requintados. E é óbvio que a cada jantar tenho de ir à casa de banho. E imaginem lá as surpresas que encontro lá dentro. Há casas de banho bem agradáveis onde da gosto entrar. Há sempre alguma expectativa... Já me aconteceu de entrar numa casa de banho de um restaurante dito "chic" e deparar-me com algo pouco agradável. Ou vise versa: há tascas com casas de banho simpáticas. Primeiro passo para uma boa avaliação: Limpa. A higiene é de facto o factor mais importante. Segundo: O espaço. É bom abrir a porta e depararmos-nos com um espaço amplo onde podemos ter um momento a sós. É uma boa fuga. Terceiro: O papel higiénico. Às cores, com cheiro, suave. É bom de tocar, de se ver, e de se cheirar. Quarto: A decoração. Tanto pode ser escura, como prática. Gosto particularmente de ver um bocado o que não vejo no próprio restaurante. Quinto: a música é uma mais valia. A desarmonia das variadas conversações dentro do restaurante pedem uma música calma que descanse a mente. Sexto: A Geografia. É sempre bom que a entrada não seja à vista de todos. Sétimo e para concluir: É preferível que para apenas uma pessoa. Nada de dividir espelhos com outras pessoas. Quando vamos à casa de banho é precisamente para fugirmos a olhares estranhos e perturbadores.

Divago sobre este assunto pouco interessante para a maioria das pessoas. Mas tenho reparado na sensação provocada em mim sempre que entro numa casa de banho agradável. Sorriu inconscientemente. As casas de banho tomam de facto um papel importante na avaliação pessoal do restaurante. Queria destacar as que mais me agradaram: Aguarela do Brasil, Casa Gallega, Di Casa, Baia dos Golfinhos, Brasserie de L'entrecôte, Qb, Peixaria, Lisboa à noite, Chá da Barra. Avaliação negativa: Saisa, Mira.

1 comentário:

Anónimo disse...

leonor AHAHAHAH és a maior